https://www.youtube.com/c/LuanCleuberMagnetismoHumano
https://www.youtube.com/c/LuanCleuberMagnetismoHumano
Quando apareceram os primeiros fenômenos espíritas, algumas pessoas pensaram que essa descoberta – se podemos aplicar lhe esse nome – ia desfechar um golpe fatal no magnetismo e que com ele ocorreria o mesmo que aconteceu com as demais invenções: a mais aperfeiçoada faz esquecer a precedente. Tal erro não tardou em dissipar-se e prontamente se reconheceu o parentesco dessas duas ciências. Ambas, com efeito, baseadas sobre a existência e a manifestação da alma, longe de se combaterem, podem e devem prestar-se um mútuo apoio: completam-se e se explicam uma pela outra. Seus respectivos adeptos, entretanto, diferem sobre alguns pontos: certos magnetistas 1 não admitem ainda a existência ou, pelo menos, a manifestação dos Espíritos; acreditam poder tudo explicar tão-só pela ação do fluido magnético, opinião que nos limitamos a constatar, reservando-nos discuti-la mais tarde. Nós mesmos a partilhávamos, no início; mas, como tantos outros, tivemos que nos render à evidência dos fatos.
Os adeptos do Espiritismo, ao contrário, são todos partidários do magnetismo; admitem sua ação e nos fenômenos sonambúlicos reconhecem uma manifestação da alma. Essa oposição, aliás, se enfraquece a cada dia, e é fácil prever que não está longe o tempo em que toda distinção terá cessado. Essa divergência de opinião nada tem que deva surpreender. Nos primórdios de uma ciência ainda tão nova é muito natural que cada um, encarando as coisas do seu ponto de vista, haja formado uma ideia diferente. As ciências mais positivas tiveram sempre, e têm ainda suas seitas, sustentando com ardor teorias contrárias; os sábios ergueram escolas contra escolas, bandeira contra bandeira e, muito frequentemente para sua dignidade, sua polêmica, tornada irritante e agressiva pelo amor-próprio ferido, saiu dos limites de uma sábia discussão. Esperamos que os partidários do magnetismo e do Espiritismo, mais bem inspirados, não deem ao mundo o escândalo de discussões tão pouco edificantes e sempre fatais à propagação da verdade, seja qual for o lado em que ela esteja.
Podemos ter nossa opinião, sustentá-la, discuti-la; mas o meio de nos esclarecermos não é nos estraçalhando, procedimento sempre pouco digno de homens sérios e que se torna ignóbil se o interesse pessoal está em jogo.
O magnetismo preparou o caminho do Espiritismo, e o rápido progresso desta última doutrina se deve, incontestavelmente, à vulgarização das ideias sobre a primeira. Dos fenômenos magnéticos, do sonambulismo e do êxtase às manifestações espíritas não há mais que um passo; tal é sua conexão que, por assim dizer, torna-se impossível falar de um sem falar do outro. Se tivéssemos que ficar fora da ciência magnética, nosso
1 Magnetizador é o que pratica o magnetismo; magnetista se diz de alguém que lhe adote os princípios. Pode-se ser magnetista sem ser magnetizador; mas não se pode ser magnetizador sem ser magnetista.
quadro seria incompleto e poderíamos ser comparados a um professor de física que se abstivesse de falar da luz. Todavia, como entre nós o magnetismo já possui órgãos especiais justamente acreditados, seria supérfluo insistirmos sobre um assunto que é tratado com tanta superioridade de talento e de experiência; a ele, pois, não nos referiremos senão acessoriamente, mas de maneira suficiente para mostrar as relações íntimas entre essas duas ciências que, a bem da verdade, não passam de uma.
Devíamos aos nossos leitores essa profissão de fé, que terminamos prestando uma justa homenagem aos homens de convicção que, afrontando o ridículo, os sarcasmos e os dissabores devotaram-se corajosamente à defesa de uma causa toda humanitária.
Revista Espírita, março 1858. Allan Kardec
Alguns princípios para a prática do tato magnético.
1. Vontade;
2. Confiar em si mesmo;
3. Foco;
4. Isentar pensamento preconcebido;
5. Se colocar a sentir;
6. Dar atenção a toda e qualquer impressão / sensação;
7. Trabalhar e conferir ( dando início com dispersivos, se houver necessidade, fazer concentrados);
8. Começar pelos chakras, depois órgãos e glândulas;
9. Ideal conferir no campo de referência;
10. Tatear algumas camadas / campos da aura;
11. Ter o mínimo de noção em anatomia e fisiologia humana;
12. Procurar saber quais as funções dos chakras e quais órgãos, glândulas ou sistemas são responsáveis no corpo humano;
13. Decifrar o que significa para você cada sensação ou impressão sentida em você / paciente;
14. Paciência e perseverança.
15. Fazer e exercitar constantemente...
Gostou destas dicas em relação ao tato magnético? Pois bem! Assim que possível, dar uma olhadinha aqui no blogger para mais novidades.
Colocando estes princípios em prática com real seriedade e atenção, espírito de aprendiz e ciência, você alcançará maravilhosos resultados.
Vamos que vamos!
Um grande abraço!
Luan Cleuber.
A imunidade fluídico-magnética está intimamente vinculada a imunidade fisiológica do nosso organismo. Por isso mesmo, os fatores internos e externos quando não bem trabalhados pelo indivíduo acabam por alterar a harmonia perispiritual chegando a causar bloqueios fluidicos, congestionamentos, “buracos fluídicos”, alteração na rotação dos chakras, má circulação Fluídica, depleção de fluídos, etc.
B I O G R A F I A Charles Lafontaine Em 1841, assistindo uma demonstração pública de magnetismo, o médico inglês James Braid, de Mancheste...